A CULTURA SEFARADITA (5778) – 27 de julho de 2018 – 15 de Av de 5778

I. ABC da cultura sefardita – Por Carlos Zarur

O que, ou quem, é um judeu sefaradita? As pessoas perguntam-me isso muitas vezes aqui, nos Estados Unidos. Às vezes, alguns judeus asquenazitas … tendem a comparar algo estranho à sua cultura com algo que é bem conhecido por eles e, assim, chegam, por vezes, a estereótipos e clichês nos quais os sefaraditas não se encaixam. Frequentemente, ouço pessoas alegando quesomos iguais, judeus asquenazitas e judeus sefaraditas, ignorando as diferenças que, realmente, fazem cada um dos grupos único. Por que é um pecado ser diferente dentro do que parece ser um mundo judaico monocromático? Depois de alguns malentendidos, sinto-me obrigado a esclarecer alguns dos erros mais comuns que os nossos irmãos e irmãs asquenazitas parecem fazer inconscientemente. Erros que, às vezes, incomodam-nos quando a nossa presença ativa nas comunidades judaicas é convenientemente reconhecida, quando não totalmente ignorada.

Portanto, o que se segue é um tutorial muito curto e básico para judeus asquenazitas sobre nossa cultura sefaradita: – Nossos antepassados não viveram em shtetls (pequenas vilarejos), mas nas principais cidades da Espanha, de Portugal, do Mediterrâneo e dos países do Oriente Médio.

Portanto, não nos pergunte de que “shtetl” nossa família veio. – Nossa “ Adafina” e nosso “Hamin” não são as versões sefaraditas do “Tcholent” (prato ashkenazita), muito pelo contrário, a adição de feijão para o cozido de Shabat começou na Espanha. – O ladino não é a versão sefaradita do iídiche. O ladino é uma língua derivada do castelhano. – Não fazemos daven. Fazemos “tefilot” .- Não vamos à "shul". Chamamos a nossas sinagogas de kal, esnoga ou knis. [1]

II. Por que os sefarditas guardam sua Torá em estojos cilíndricos? Por Yehuda Shurpin

Recentemente tive a chance de rezar numa sinagoga sefaradita, e eles guardavam a Torá numa espécie de estojo cilíndrico com o rolo na posição em pé. Então, quando chegou a hora de ler a Torá, eles simplesmente a colocaram numa mesa reta e abriram o estojo. Estou habituado com o costume askenazi de gradar a Tora em uma capa de veludo e quando é retirada para sua leitura ela é deitada sobre uma bima inclinada. Qual a origem desses costumes?

RESPOSTA: Superficialmente, alguém poderia pensar que essa diferença é basicamente cultural. Assim como pessoas de diversos países se vestem diferentemente, eles também desenvolvem estilos diferentes para "vestir" a Torá.

No entanto, existe na verdade um importante significado haláchico para o fato de os sefaradim manterem sua Torá em cilindros que as deixam em pé, enquanto os rolos de Torá askenazitas precisam ser apoiados num local inclinado. Para entendermos isso, vamos olhar a mezuzá.

Como você é um askenazita, provavelmente colocou sua mezuzá numa posição inclinada. Os sefaraditas, por outro lado, tendem a colocar a deles em pé. Por quê? O Talmud declara que se alguém posiciona a mezuzá como um nagar (parafuso), é inválido. Ora, qual é a posição de um parafuso?

O comentarista Rashi (Rabi Shlomo Yitzchaki) exlica que um nagar é um parafuso que precisa ser colocado verticalmente. O neto de Rashi, Rabeinu Tam (Rabi Yaakov Ben Meir), discorda, dizendo que o nagar em questão não é um parafuso horizontal, mas um pino vertical, como os pinos usados para manter as paredes do Tabernáculo no lugar. Da mesma forma, ele diz que uma mezuzá vertical é inválida. De modo interessante, ele encontra um paralelo para essa exigência horizontal no fato de que os mortos devem ser enterrados deitados, e no precedente histórico de que as Tábuas foram posicionadas de lado na Arca Sagrada. Ora, se as Tábuas e as mezuzot não podem ficar em pé, ocorre que Rabeinu Tam também proibiria ter uma Torá de pé verticalmente. O que isso significa para nós? Uma mezuzá askenazita é inclinada para dentro.

Maimônides e o Código da Lei Judaica concordam com a opinião de Rashi, de que a posição correta de uma mezuzá é na posição vertical, e se estiver na horizontal, é inválida. Assim, os judeus sefaraditas geralmente colocam suas mezuzot na posição vertical, e estendem isso para os Rolos de Torá, que eles guardam e leem enquanto os rolos estão nos estojos.

O costume askenazita, porém geralmente segue a opinião do Rema (Rabi Moses Isserles) em seus destaques do Código da Lei Judaica. Ele escreve que embora a Halachá siga a opinião de Rashi, deve-se levar em consideração a opinião de Rabeinu Tam (de que uma mezuzá vertical é inválida). Portanto, ele sugere que a melhor maneira de afixar a mezuzá é diagonalmente (com o topo para dentro). Como a mezuzá não é vertical nem horizontal, é válida segundo as duas opiniões.

5 E agora você pode ver também por que os askenazitas leem a Torá numa bimá inclinada e são cuidadosos em guardar os Rolos numa (ligeira) inclinação também. Lembremos que, independente do costume, é notar que cada um está fazendo o melhor possível para honrar a Torá. Afinal, além de qualquer divisão ou desacordo que possa haver, é a Torá e seus preceitos que nos une a todos. [2]

III. Os Judeus de cabelos crespos – Diante de tantos questionamentos de como é a raça Judaica e como pode alguns Judeus terem cabelo liso e pele claríssima, enquanto outros têm cabelo Crespo e serem morenos, e até mesmo cabelo muito crespo e serem negros, a resposta é a seguinte, Leia a história e os processos que levaram os Judeus a se espalharem pelo mundo.

Esse é um tema muito longo que não dá pra falar em um comentário casual de uma revista virtual que é funcionalmente para ser lida em intervalos e momentos de pesquisa rápida. Essa revista, totalmente grátis e sem envolvimento com um grupo ou uma instituição, é somente um informativo e um meio de regar algumas famílias, já interadas no que é judaísmo, a obterem respostas que a tradição recebida de seus pais não lhes deu.

Então o que são os Judeus? Judeus são árabes ( no sentido mais geral da palavra ), semitas como todos os árabes filhos de Shem (SEM um dos filhos de Noach (Noé)). A história semita mostra que todos eram um povo só, mas que dentro desse povo o Eterno disse para um grupo se separar e dentro dele outro e outro e assim chegamos aos Judeus. Com o ódio crescendo ao seu redor e com a expulsão de seu território inicial, os judeus foram se espalhando pela Europa, Ásia, África, Península Ibérica e Américas. Isso ocorre a quase Dois Mil anos ou mais.

Com o grande rigor de normas familiares de casamento, mas com pequenas restrições e com as conversões ocorridas na Europa, Os Judeus se misturaram com outros povos e hoje estão se agrupando em Eretz Israel (terra de Israel, hoje um estado Civil).

Ao contrário do que a história oficial apresentada até hoje, que diz que o Brasil foi colonizado por Brancos portugueses e por negros, recentes informações, não tão recentes assim, afirmam que o Brasil foi colonizado por Brancos portugueses, Judeus Hispânicos, Judeus Portugueses, Negros, Árabes e Afro Árabes. Ou seja, nossos conceitos de Brancos e negros e raças no Brasil é totalmente Confuso, por que até então, não tínhamos nenhumas dessas informações, ao menos ao público geral e grande massa. Por esse motivo no Brasil é um dos únicos lugares no mundo em que a barreira racial (Essa barreira referida não é racismo, mas uma noção exata de quem o individuo é e a ligação com seus iguais), quase não existe. O que não significa que não existe racismo, ao contrário, em grande maioria somos todos muito superficiais no julgamento racial e nem sabemos ao certo como nos relacionar com essas novas informações, isso sendo muito amplo e não especifico na generalização.

Na Espanha por exemplo sabemos que Ela era a segunda casa de nosso povo na GALUT (diáspora), pois vivíamos em paz e em convivência harmoniosa com Cristãos e Muçulmanos. Fora isso, Judeus espalhados pelo mundo poderiam encontrar na Espanha um refugio e abrigo com seus irmãos. Por isso algumas características de judeus de várias partes do mundo se reúnem no Brasil. Segundo a teoria da tradição de algumas famílias sefaradi, que são poucas as que guardam memórias desses tempos diga-se de passagem. Parte das famílias da Espanha foram lançadas para Portugal, que na recém descoberta da terra prometida lançou para o Brasil os que teriam dificuldades de formarem povo e famílias mistas com os portugueses, fora a intolerância dos que visivelmente ainda tinham características, tanto judaicas como Árabes.

Desses, grande parte foi lançada para os Sertões, agrestes e lugares isolados. Seu dinheiro foi roubado, Suas famílias viveram um holocausto “sem fim”, seus livros queimados, sem direto ao estudo, a identidade e sem seus bens.

Qual é o reflexo disso nas sociedades dos interiores, agrestes e sertões do Brasil? veja a densidade demográfica e veja que os descendentes de um povo grande e poderoso ficou sem seu direito mais poderoso, suas raízes e seu estudo. Com muito custo aos poucos a alma judaica está se despertando e chegando a maturidade e o conhecimento de quem ela realmente é e com isso estamos chegando a uma era em que se manifestará. Portanto Nordestinos, sertanejos, Agrestinos tem um orgulho a ser percebido. O centro de cultura nordestina podemos fechar os olhos e ouvir a boa musica do oriente, que só precisa ser bem peneirada e encontraremos bons tesouros ali. [3]

IV. Comida de Shabbat e Yom Tov – 18.12.2016, Por Esther Goldberger

O que servimos em refeicoes de Shabbat e Yom Tov? Existe uma culinaria judaica? Hmmmm… a resposta eh mais complicada do que parece. Na verdade, o povo judeu se espalha por diversos países e desta maneira, a culinária judaica é tão extensa o quanto a variedade de ingredientes disponíveis em cada um destes países! Estamos acostumados chamar de comida judaica pratos que os judeus europeus trouxeram para a America do Norte nas duas grandes imigrações (antes do Holocausto), datando no seculo 18 e 19. No entanto, judeus que residiam no Oriente Médio (alguns ainda residem no Marrocos, Iran, entre outros países) possuem uma culinária totalmente diferente da culinária europeia.

E o que falar das comunidades judaicas na India? E os da Italia? Ha uma unica regra para a criacao de pratos judaicos: aplica-se as leis de kashrut em pratos tradicionais e voila! De resto, adapta-se o sabor ao gosto pessoal de cada comunidade judaica. Sendo assim, é possível criar uma cozinha judaica BRASILEIRA! Na verdade, os pratos tradicionais brasileiros que vieram de Portugal faziam parte do menu de judeus portugueses… peixe frito, empada… etc. Um documentário que toca na criação de uma cozinha judaica brasileira de uma forma bem leve é o Quindim de Pessach, que vc pode ver no Youtube, eis a parte 1 dele: https://www.youtube.com/watch?v=E3YUU9TmRlM

Nota: pra mim, esse documentario ficaria melhor se trabalhasse mais com uma historia de desenvolvimento pessoal de seus participantes… sei lá… é minha impressão. Mas aqui o post é sobre comida, então… limitando-se a comida, o documentário é muito bom pois realmente mostra como nasce uma culinária típica judaica. Mas até que a culinária judaica brasileira se fortaleça, vou dar alguns exemplos de culinária tradicional Ashkenazita e Sefaradita.

A partir de agora, vou me referir só a refeição de Shabbat e parar de digitar e de Yom Tov para evitar a fadiga, mas saiba que muito do que servimos em Shabbat, servimos tbm em Yom Tov.

Há uma certa sofisticação no ato de servir uma refeição de Shabbat, já que entendemos que o Shabbat é um dia DIFERENTE, então temos que diferenciar o que fazemos… incluindo a comida. Geralmente pratos que servimos em Shabbat tornam-se parte da identidade de Shabbat, e isso é muito importante, principalmente para crianças.

Há muito o que se dizer sobre essa identidade de Shabbat; qdo falamos de comida… é um estudo bem interessante.

Ok, Esther, e entao? O que servir? Antes de falar do QUE servir, vamos aprender COMO servir neste vídeo que eu fiz: https://www.youtube.com/watch?v=XzAIZfn1_lM

Ok, agora que sabemos como servir a mesa, vamos aos pratos! Vou falar de cardápios suuuuuuper simples. Independente se a refeição é para um casal ou para uma grande família, ou com convidados ilustres, o menu segue sempre o mesmo design:

SEFARADITAS = Quando falo de Sefaraditas me refiro a MARROQUINOS, ok? Sempre falo deles, pq são a maioria. Mas se vc quiser aprender cozinha Persa (Judeus do Iran), Egipcia, Libanesa, Tunisiana……..fiquem a vontade. Agora, colega… eu vou te falar uma verdade que vai doer: a cozinha Ashkenazita eh 1 trilhão de vezes mais simples e fácil de aprender que a Sefaradita. Cozinha Sefaradita é detalhada, pratos são servidos em poções pequenas, tudo é colorido, usam uma infinidade de temperos, leva-se horas para fazer qualquer coisa…. é impressionante… a aparência tem que ser top (e se não for, eles não comem ou fazem careta, coloca um tcholent na frente de uma mulher marroquina e veja o resultado)…. etc, etc, etc. É uma culinária que exige muito tempo. Pq é tão complicado assim? Pq GERALMENTE mulheres sefaraditas (agora me refiro ao mundo Sefaradita E Mizrahi) sempre cozinharam em grupos!!!!! Veja bem… as mulheres da família, as vezes até mesmo juntamente com vizinhas, se uniam para preparar comida… então a preparação destes alimentos lembrava um pouco um sistema de produção, onde uma cortava, a outra colocava o recheio, a outra enrolava, a outra fritava, a outra cobria de açúcar e a outra cobria com mel e assim por diante.

Entrada – Challah (challah eh um pao ashkenazita, ok? antigamente, judeus sefaraditas e mizrahim comiam outros tipos de pão, mas isso já é outra historia. devido ao sabor e a beleza, a challah se tornou preferencia de todos os judeus contemporâneos). – Há famílias que não possuem o costume de servir peixe, então capricham em saladas e usam o mesmo garfo/faca que usaram na salada para a refeição quente. – Algumas famílias servem peixes, tipo… uns 2 tipos diferentes de peixe, ai o arranjo de talheres segue a regra do vídeo, já que não usamos os mesmos talheres de peixe para alimentos com carne. – Saladas diversas… muitas…

Sopa – Não há sopas em jantares de sexta a noite… tipo… só se tiver frio.
Marroquinos fazem uma sopa belíssima onde a metade é de ervilhas e a outra metade de cenoura ou abóbora, como na foto abaixo. Mas ha vários outros tipos de sopa… que não é de galinha!

Refeição Quente – Todos os Sefaraditas/Mizrahim do mundo amam ARROZ. Os Marroquinos são os únicos que endeusam o COUSCOUS!!! – Carne bovina e/ou frango (mas olha… Sefas são super criativos em carnes… vcs não tem ideia… o negócio de carne com alho, cebola e sal não é suficiente… eles criam bastante). – Couscous (há trocentas receitas diferentes de couscous… cada uma reflete uma região do Marrocos… uma vez preparei uma que levou 1 hora… ). Couscous com Vegetais – Salada de Couscous com Feijao Preto e Vegetais.

ALMOÇO – Defina (saiba o que eh defina: ttp://www.vidapraticajudaica.com/home/tag/defina)

– Alimentos típicos (secos, pois não aquecemos água depois do acendimento das velas) para o almoço, como couscous, tabule, arroz, carnes etc.

Melave Malka – Refeição de leite ou vegetariana
Sobremesa – Frutas, sobremesas a base de mel com amêndoas… sobremesas Sefas são maravilhosas e bem complicadas de fazer.

Eu não vou digitar receitas, pq eu acho que ninguem que le meu blog vai fazer. Então… minha recomendação é: abram o site da Tori Avey ou o Joy of Kosher, copiem a receita que quiserem e usem o tradutor do Google pra auxiliar. E vou deixar este site com receitas

EM INGLÊS para as interessadas: https://toriavey.com/toris-kitchen/2011/05/healthy-sephardic-mediterranean-
recipes/ Kol tuv para todas e todos, Esther 🙂 [4]

V. Diferenças entre as cozinhas ashkenazi e sefaradi – … A história nos mostra que a cultura de um povo pode ser vista através da sua gastronomia, passada de geração em geração, e que sofre muitas vezes mudanças ao se adequar ao local onde as pessoas vivem e o que se encontra na região.

Podemos notar essa influência nitidamente na mesa do judeu ashkenazi e o sefaradi. Mesmo pertencendo à mesma religião, seus hábitos alimentares se modificaram graças às peregrinações provocadas pelas perseguições, tendo que se adequar ao que havia onde eles estavam. Assim, existem muitas diferenças nas práticas da culinária casher dos ashkenazi e sefaradi, por causa dos costumes e tradições locais.

…A Culinária Sefaradi – O termo “sefaradita” refere-se aos judeus que viveram na Península Ibérica e também a aqueles que tem raízes no Mediterrâneo, Oriente Médio e na Ásia. Sefarad significa Espanha em hebraico. O mundo sefaradi se estendia desde o Atlântico até o Oceano Índico e com exceção da Itália e da Espanha cristã e de parte da Índia, quase todas as áreas que habitavam, antes do século XVII, se encontravam sob domínio islâmico e falavam o ladino (língua judaica-espanhol). E por isso que, quando falamos em cozinha sefaradi, associamos à cozinha mediterrânea e oriental, onde encontramos quatro grandes estilos, todos ricos em diversidade: o judeu espanhol, representando os judeus de ascendência ibérica que se estabeleceram no coração das terras otomanas, o estilo norte africano, o estilo magrebi que inclui a cozinha marroquina, tunisiana, argelina e líbia o judeu-árabe que é a cozinha síria e libanesa, assim como a do Irã e Iraque.

RECEITAS: de Harissa – Esse condimento picante é utilizado como acompanhamento de pratos tunisianos, desde saladas, pescados, frango e cuscuz. Apesar de poder ser adquirido pronto em lata, não possui a mesma qualidade de feita na hora. Esta receita foi extraída da famosa obra da culinária dos judeus tunisianos de Paris, 250 receitas clássicas da cozinha tunisiense de Edmond Zeitoun.

– PESCADO: Em todas as comunidades sefaraditas, o peixe tinha prestigio. Comia-se na sexta feira e no fim do shabat e os miúdos faziam parte da comida sem carne da quinta feira à noite. O pescado era servido nas comidas festivas e nas merendas do campo. Na África do Norte, as comidas ao ar livre estavam impregnadas do aroma dos pescados assados com cominho. Ver (este site e outros mencionadas pra receita de Saluna (pescado agridoce Iraquiano – porção para quatro pessoas), etc. [5]

Fontes: [1] https://www.scribd.com/document/366108580/ABC-DA-CULTURA-SEFARADITA-pdf
[2] Coisas Judaicas: https://www.coisasjudaicas.com/2015/12/por-que-os-sefarditas-guardam-sua-tora.html
[3] https://bneianussim.wordpress.com/2009/04/09/judeus-sefarditas-cultura-e-povo-que-nao-quer-morrer-os-
judeus-de-cabelos-crespos/ [4] https://www.vidapraticajudaica.com/single-post/2016/12/18/Comida-de-
Shabbat-e-Yom-Tov [5] http://tenyad.org.br/blog/diferencas-entre-as-cozinhas-ashkenazi-e-sefaradi-parte-i/
Coordenador: Saul S. Gefter, Diretor Executivo 15 de Av de 5778 – 27 de julho de 2018

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